Uma pesquisa realizada na Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP) da USP descobriu que o laser de baixa intensidade e o ultrassom são boas alternativas para amenizar a dor causada pela disfunção temporomandibular (DTM).
A dentista Thaíse Carrasco, autora da pesquisa, conta que a DTM engloba vários problemas clínicos ligados a musculatura mastigatória, as articulações temporomandibulares e estruturas associadas.
"A disfunção é caracterizada por ruídos articulares, limitação da mandíbula e, principalmente, dores nas articulações e principalmente, dores nas articulações e músculos da face é considerada a principal causa de dor não dental na região orofacial, explica. Segundo a dentista as causas são múltiplas e multifatoriais e em geral, estão associadas ao estilo de vida moderno. Acredita-se que o estresse seja o principal desencadeante, além de fatores como bruxismo, trauma na região da cabeça e pescoço, má-postura e má-oclusão.
Partciparam do estudo 30 pacientes a maioria mulheres com idades entre 15 e 45 anos. Os resultados mostraram que não houve diferença significativa entre o grupo que recebeu sessões de laser e de ultrassom.
A melhora na qualidade de vida foi bastante significativa nos dois grupos além do controle da dor.
Fonte: Agência USP
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